segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Cirurgia de redução de estômago: como a plástica pode ajudar ex-obesos

  Não é de hoje que aquela pessoa que sofre de obesidade resolve fazer uma cirurgia bariátrica (cirurgia de redução de estômago). E também não é de hoje que essa mesma pessoa, após a cirurgia de redução de estômago, se sente incomodada com as “sobras” de pele que resultam do mencionado procedimento médico.
 
 
As dobras que ficam evidentes após uma cirurgia bariátrica podem trazer inúmeros malefícios ao paciente, visto que podem acumular umidade, causando assaduras, micoses e irritações. Além disso, essas dobras de pele podem causar infecções crônicas. Por fim, talvez o reflexo mais grave desse excesso de pele, talvez seja na auto-estima do paciente, que apesar de se ver livre do excesso de peso, tem de conviver com aquelas incomodas dobras de pele que interferem em sua silhueta.
 
  Apesar disso, um estudo divulgado pela American Society of Plastic Surgeons aponta que somente 15% das pessoas que se submeteram a cirurgia de redução de estômago optam pela cirurgia plástica para complementar a parte estética. Sim, uma excelente forma de eliminar essas dobras de pele é por meio de uma cirurgia plástica, que pode ser, por exemplo, a dermolipectomia abdominal.
  Entretanto, esse tipo de procedimento cirúrgico exige que o paciente tenha feito a cirurgia de redução de estômago há pelo menos 1 ano, além de ter de manter o peso estável nos três meses que antecedem o cirurgia estética, seguindo um estilo saudável de vida com a prática de exercícios além de seguir uma dieta balanceada.

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