sexta-feira, 29 de abril de 2011

Chocolate: de aliado a beleza a inimigo da boa aparência

  
   Quem não gosta de chocolate? Apesar de existirem, ainda são raras as pessoas que não gostam de chocolate. Mesmo aquelas pessoas que padecem de alguma doença que as impede de consumir chocolate por causa do açúcar já podem adquirir no mercado chocolates sem açúcar. A paixão pelo chocolate não é apenas nacional, mas mundial. Em época de feriados como a Páscoa então, a tradição dita que devem ser consumidos “ovos de chocolate”.

   
   De sorte que o chocolate traz inúmeros benefícios à saúde humana. Especialmente o chocolate amargo, com maior índice de cacau, pode ajudar na saúde do coração. Um estudo realizado na Alemanha revela que o consumo rotineiro de chocolate amargo alivia a pressão arterial. Contudo, esses benefícios são apenas no caso de consumo de chocolate amargo, o que, infelizmente, não é o que a maior parte da população brasileira faz. O chocolate mais consumido no Brasil é “ao leite” que contém cerca de 15% a 16% de taxa de gordura. Esse tipo de chocolate pode trazer alguns malefícios a saúde.


    
   Entre os malefícios que o consumo em excesso de chocolate ao leite pode causar estão espinhas, alergias e, talvez o mais temido dos “efeitos colaterais” que é o aumento de peso. Assim, especialmente para quem está fazendo tratamentos estéticos, o consumo excessivo de chocolate pode atrapalhar nos resultados do procedimento realizado. 


    
   Caso a mulher engorde devido ao consumo excessivo de chocolate, uma lipoaspiração poderá ajudar a eliminar a gordura localizada. Contudo, apesar de seu efeito revitalizador na aparência feminina, é importante que a mulher também realize um dieta adequada para manter a forma. A lipoescultura, por outro lado, pode ajudar a paciente a realçar sua silhueta pelo acréscimo de gordura retirada de uma área do corpo em outra como o bumbum.


    
   Portanto, o chocolate pode ser um aliado ou inimigo da boa aparência, o consumo equilibrado e saudável é que ditará o impacto na beleza pessoal da mulher. Todavia, caso haja consumo excessivo, a cirurgia plástica poderá ser a saída para resolver problemas de gordura localizada no corpo feminino.


segunda-feira, 25 de abril de 2011

Adeus a pele flacida do braço

  
   Quem não se incomoda quando ao dar um tchauzinho balançando os braços, exibe a sua grande flacidez no braço? 

   A flacidez dos braços por muito tempo não pôde ser corrigida através da cirurgia plástica, mas graças aos avanços, como a redução de incisões e o aperfeiçoamento das técnicas, muitas pessoas podem hoje corrigir este grande mal através da dermolipectomia de braço.

   O procedimento de dermolipectomia envolve a retirada de pele através de uma cicatriz que se encontra na dobra da axila e, dependendo do excesso pode ser feita uma cicatriz vertical que se estenderá pelo braço, dependendo do volume de pele flácida a ser retirada.

   Em casos onde há acumulo de gordura, conforme a particularidade da situação, a própria retirada de pele resolvera o problema, contudo, em outros casos pode-se associar a lipoaspiração. Isso ocorre principalmente em pacientes que se submeteram a cirurgia bariátrica, em que houve uma grande perca de peso.

   O pós-operatório requer um uso moderado dos braços para um bom resultado, para evitar forçar as suturas e garantir um boa cicatrização.

   Como qualquer outra intervenção cirúrgica esse procedimento deve ser feito em local adequado e com um profissional especializado, que após um exame concluiu que é necessária a intervenção cirúrgica.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Crianças fazem Cirurgias Plásticas

  
   Pensar que cirurgia plástica é coisa de gente grande já pode ser considerado um pensamento ultrapassado. Em primeiro lugar, porque as estatísticas não apóiam essa tese. Atualmente, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, são realizadas 127.887 mil cirurgias plásticas por ano em crianças, o que representa 21% dos procedimentos cirúrgicos reparadores ou estéticos. Mas a cirurgia plástica não é indicada apenas para pessoas com certa idade, normalmente, que já atingiram ao menos a adolescência? Bem, mas há uma explicação.


  Acontece que alguns problemas estéticos acompanham a pessoa desde a infância, ou, melhor dizendo, desde o nascimento e, muitas vezes sua correção ainda cedo é o melhor para a própria formação da criança. Um exemplo muito comum de cirurgia plástica em crianças é aquela para correção de defeitos como a Sindactilia (dedos colados) ou a Polidactilia (excesso de dedos).  Essas cirurgias são realizadas entre os seis meses até os três anos de idade. Correções no nariz ou mesmo das famosas “orelhas de abano” também são bem procuradas por pais com filhos em tenra idade.



   Portanto, se uma criança sofre de problemas estéticos, é aconselhável que os pais façam com uma consulta com um médico cirurgião plástico para verificar a possibilidade da execução de uma cirurgia estética que venha amenizar ou corrigir o defeito. Como se pode perceber, a cirurgia plástica em crianças poderá, além de corrigir o defeito estético, evitar outros problemas futuros para a formação dela como pessoa.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Tratamentos estéticos pela internet podem trazer risco

   Nos dias de hoje muitas pessoas dão de tudo pela beleza, pois hoje é muito importante até mesmo para o lado profissional ter uma boa aparência. E o que dizer se isto lhe custar pouco? 

  Clinicas de estética tem atraído muitos a procura de tratamento estéticos baratos pela internet. Entre os mais procurados estão a lipoaspiração, o clareamento nos dentes e a aplicação de botox. No ano passado, 40% de todos os acessos na internet no Brasil foram de pessoas buscando esses procedimentos. Contudo, alguns não obedecem a legislação vigente, utilizando formas de publicidade ilegal para obter pacientes.

  Tratamentos como a Lipoaspiração podem chegar a custar na internet R$ 300,00. Com isso as pessoas se iludem achando que ficarão bonitas, por um custo relativamente baixo. Esses procedimentos médicos ofertados  muitas vezes são realizados por enfermeiros, esteticistas e outros profissionais de saúde não habilitados. Como no caso da Lipoaspiração, que deve ser realizada em um centro cirúrgico, esses profissionais executam esse procedimento em clínicas não especializadas e sem as devidas condições de segurança.

  Os riscos se tornam muitos como infecções, reações alérgicas e em procedimentos mais complicados podendo chegar até mesmo a óbito. Por isso, é bom que mais pessoas se conscientizem de que nem sempre o barato traz benefícios, e que procurem profissionais habilitados para realizar tais procedimentos.

sábado, 16 de abril de 2011

Cigarro e Cirurgia Plástica: uma mistura que não combina



  Cerca de 24% ou 45 milhões de brasileiros são fumantes, e muitos outros já fumaram em algum momento na vida. No Brasil, o número de pessoas que morrem em razão de complicações decorrentes do hábito de fumar chega a 200 mil. Esses dados alarmantes revelam, por si só, os perigos que advém deste perigoso hábito, normalmente um vício, que muitos ainda tem. Contudo, não é apenas o seu tempo de vida e sua saúde que o fumante está precarizando, mas também a possibilidade de que uma eventual cirurgia plástica dê certo, seja nele mesmo, seja em pessoas que convivem com ele.


  O vício de fumar prejudica a cicatrização, oxigenação dos tecidos e, por conseqüência, a  circulação sanguínea nas áreas operadas. A nicotina engrossa o sangue, o que dificulta a circulação sanguínea, fundamental para irrigar os tecidos, e levar oxigênio a camada superficial da pele. Essa má circulação faz com muitos nutrientes cheguem em menor quantidade nos tecidos que precisam cicatrizar. Naturalmente, com essa falta de nutrientes, o risco da morte de células ocorrer aumenta drasticamente. Com a morte de células, o resultado final, ao invés de uma cicatriz comum, é uma queloide, que se assemelha mais a uma deformação dermatológica do que a uma cicatriz comum.


   Além disso, quem convive com fumantes habituais, está sujeito ao risco que a tosse pode provocar. Vale ressaltar que o próprio fumante está sujeito aos efeitos da tosse também. Nesse caso, a tosse força músculos abdominais e torácicos, aumentando o risco de rompimento dos pontos. As chances de um sangramento ocorrer também é grande, inclusive, com o risco de hematoma. Caso isso ocorra, o cirurgião deverá reoperar para limpar o coágulo causado pelo sangramento. O risco de trombose, bem como, enfisema pulmonar também crescem nessas condições.

   O período que você deve ficar sem fumar, caso venha a se submeter a uma cirurgia plástica deve ser previamente indicado pelo cirurgião, mas o recomenda-se o mínimo de 30 dias. De fato, o cigarro definitivamente não é um aliado para quem deseja fazer cirurgia plástica.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Entenda mais sobre o Botox

 
  Atualmente, o botox é uma das formas mais utilizadas para se combater os efeitos da velhice. Sua eficácia é comprovada devido ao seu incrível efeito de impedir a contração dos músculos. Assim, quando as indesejáveis rugas começam a aparecer, para as mais vaidosas, é o momento certo de fazer uma aplicação de botox.


  Apesar da aplicação de botox ser um procedimento relativamente simples se comparado a uma intervenção cirúrgica, seus efeitos não surgem na hora e o resultado final é obtido apenas uma semana após a aplicação. Não há uma idade certa para a primeira aplicação ser feita, mas a paciente não deve ser muito jovem. É importante lembrar também que os efeitos do botox não são permanentes, devendo ser feita nova aplicação ao final de seis meses. Normalmente, durante a aplicação, as possibilidades de o paciente sentir dor são mínimas, visto que é aplicado um anestésico no local.

  Outra dúvida muito comum entre as mulheres e homens que desejam aplicar botox é se a substância pode viciar a pessoa. Contudo, não há nenhuma evidência clínica e científica de que a aplicação de botox vicie. A única observação é que de fato é necessária sempre nova aplicação para o um melhor resultado, visto que os efeitos do botox não são duradouros. E se você tem o temo de adquirir botulismo devido a aplicação de botox, não há o que temer, já que a dose da toxina utilizada na aplicação é milhões de vez inferior ao necessário para causar a referida enfermidade.

  Por fim, é sempre bom lembrar a importância de se procurar um especialista competente, preferencialmente um cirurgião plástico ou dermatologista de confiança, caso contrário, se feita a aplicação por um médico não especializado, existe a probabilidade da paciente ficar com a cara torta, em razão de uma aplicação exagerada da toxina.   

segunda-feira, 11 de abril de 2011

A cicatrização em cirurgia plásticas

Bisturi Cirurgico

   O desejo de muitas pessoas em fazerem uma cirurgia plástica pode levá-las a se esquecer de um importante detalhe: a cicatriz. Sim, exatamente, como todo procedimento cirúrgico, a plástica deixa uma cicatriz no corpo da paciente. Neste caso, temos uma troca: enquanto a paciente adquire contornos mais modelados e de seu agrado, também adquire uma cicatriz. É impossível evitar que fique a cicatriz do procedimento. Um bom cirurgião pode esconder ao máximo uma cicatriz, mas jamais vai conseguir eliminá-la.

   Quando a paciente se submete a uma cirurgia plástica, o local da cicatriz deverá ser escolhido cuidadosamente pelo cirurgião, procurando obter a maior discrição possível. Por exemplo, quando se trata de uma cirurgia de reconstrução de barriga, o cirurgião vai fazer o corte na região que fica coberta pela calcinha ou pelo biquíni; na coxa, o interessante seria posicionar o corte próximo a virilha e etc. O importante, para o bom cirurgião, é evitar que a cicatriz oriunda do procedimento cause algum constrangimento ao paciente após a cirurgia plástica.

  É importante esclarecer que o processo de cicatrização de uma cirurgia plástica completa-se apenas em dois anos. É fundamental que o paciente siga a risca as orientações de pós-operatório, especialmente nos primeiros seis meses após a cirurgia, visto que são fundamentais para evitar a formação de quelóides (uma lesão na pele) e auxiliam para que a cicatriz originária do procedimento fique o mais discreta (e incômoda) possível. Especialmente, é importante evitar esforços físicos exagerados após a cirurgia.

  Apesar dos avanços médicos, especialmente na área de cicatrização de cirurgias, com a advento de adesivos que controlam a produção das fibras colágenas, a melhor prevenção é escutar e obedecer todos os cuidados de pós-operatório rigidamente. Após dois anos da realização da cirurgia plástica, a cicatriz do procedimento adquire sua forma final, normalmente fica mais clara e menos consistente,  isso, é claro, se a paciente obedeceu os cuidados de pós-operatório.